Paulo César Batista de Faria mais conhecido como Paulinho da Viola (Rio de Janeiro, RJ, 12 de Novembro de 1942, ) é violonista e compositor brasileiro, filho do violonista César Faria do conjunto de choro Época de Ouro.
Durante seu início de carreira, Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca como Cartola, Elton Medeiros e Candeia, entre outros. Destaca-se como cantor e compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como representante da chamada Música Popular Brasileira.
Integrou o coro de 155 vozes que cantou uma versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste já abraçou a causa da seca nordestina, e numa criação coletiva, surgiu o compacto com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro
Paulinho da Viola é portelense, desfilando todos os anos com a escola.
Durante seu início de carreira, Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca como Cartola, Elton Medeiros e Candeia, entre outros. Destaca-se como cantor e compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como representante da chamada Música Popular Brasileira.
Integrou o coro de 155 vozes que cantou uma versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste já abraçou a causa da seca nordestina, e numa criação coletiva, surgiu o compacto com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro
Paulinho da Viola é portelense, desfilando todos os anos com a escola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário