terça-feira, fevereiro 28, 2006
domingo, fevereiro 26, 2006
O Qüem-Qüem, de Chico Anysio.
Bem, pessoal. Este caricaturista amador e de meia-tijela, segundo avaliação do nosso "querido" amiguim Ota, foi convidado pelo Ziraldo, através do Ricky Goodwin, para participar junto com outros caricaturistas selecionados, a ilustrar um livro em homenagem a um dos maiores humoristas do nosso país, que é o Chico Anysio.
Aí vai um de dois trabalhos que fiz. O livro ainda não foi impresso. Talvez o Ziraldo esteja esperando um momento propício para a homenagem.
Técnica: grafite, com colorização no Photoshop.
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
Romário
Sean Connery
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Hebe Camargo
domingo, fevereiro 19, 2006
Daiane dos Santos
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
João Bosco
Carica deste excelente compositor e cantor que fez parceria durante um longo tempo com outro excelente letrista, Aldir Blanc.
Tenho todos os LPs do João, as famosas bolachas de vinil. Atualmente tenho também os CDs, só faltando um que ele fez para uma peça no Municipal.
Técnica de lápis de cor aquarelável e acabamento no Photoshop.
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
Betty Friedan
Minha homenagem à Betty Friedan, a feminista norte-americana, que faleceu no dia 4 deste mês. Ele escreveu o livro "A Mística Feminina". Teve seu apogeu nos anos 60, libertou as mulheres da noção de gênero "inferior", do século 19, e estendeu o conceito de cidadania a outros grupos marginalizados.
Técnica: Nankim e acabamento no Photoshop.
domingo, fevereiro 12, 2006
OLÁ PESSOAL!!!
Olá, pessoal!
Acabo de criar este blog para mostrar meus trabalhos de arte, que podem ser ilustrações, caricaturas, charges ou cartuns.
Espero que todos que aqui vierem curtam o meu trabalho e deixem seus comentários, que será muito importante pra mim!
Até breve!
Quem curte fotografia pode visitar o flog de fotos:
DESENHO DE HUMOR
Classificação:
Todas essas manifestações da caricatura fizeram com que o termo passasse a ter uma significação muito ampla e genérica.
Já foi observado que, numa acepção geral e abrangente do termo caricatura, podemos classificar como formas de sua manifestação a charge, o cartum, o desenho de humor, a tira cômica, a história em quadrinhos de humor e a caricatura propriamente dita,isto é, a caricatura pessoal.
CHARGE
O termo charge é frances, vem de charger, carregar, exagerar e até mesmo atacar violentamente (uma carga de cavalaria).
Significa aqui uma representação pictórica de caráter burlesco e caricatural.
É um cartum em que se satiriza um fato específico, tal como uma idéia, um acontecimento público.
Seu caráter é temporal, pois trata do fato do dia. Embora essa conceituação sobre o cartum político permaneça, o termo charge entrou em desuso, até mesmo na França.
CARTUM
É um desenho caricatural que apresenta uma situação humorística, utilizando ou não legendas, sendo realizado usualmente com pena ou pincle e tinta, ou em aguadas.
O cartum, em contraposição à charge, á atemporal e é universal, pois não se prende necessariamente aos acontecimentos do momento.
O termo cartum é a forma aportuguesada do inglês cartoon (cartão), que por sua vez tem sua origem no termo italiano cartone (pedaço grande de papel) que era aplicado aos moldes recortados ou perfurados em cartão resistente, usados para transpor e marcar os desenhos nas obras de arte de grande porte, como murais ou tapeçarias.
O mesmo termo era usado para denominar um pequeno projeto em escala, desenhado em cartão para ser reproduzido e epois ampliado.
A expressão, com o sentido que tem hoje, nasceu em 1841 nas páginas da revista inglesa Punch, a mais antiga revista de humor do mundo ainda em circulação.
O Príncipe Albert encomendava a seus artistas uma série de cartoons para os novos murais do Palácio de Westminster; os projetos dos artistas reais, expostos, foram alvo da crítica e da mordacidade do povo inglês, e a revista Punch resolveu publicar os seus próprios cartoons, parodiando a iniciativa da Corte.
O nome pegou, e em quase todas as línguas do mundo a palavra cartoon, com esse sentido, não tem equivalente: franceses, alemães, italianos, todos mantém a grafia original inglesa.
No Brasil, foi na revista Pererê, de Ziraldo, edição de fevereiro de 1964, que se lançou o neologismo cartum, logo adotado na jargão profissional.
Na composição do cartum podem ser inseridos elementos da história em quadrinhos, como os balões de falas, subtítulos, onomatopéias e até mesmo a divisão de cenas em quadrinhos.
A narrativa do cartum pode ocorrer numa cena única ou numa seqüência de cenas.
DESENHO DE HUMOR
É a designação que se atribuiu a um cartum que não tem como finalidade principal provocar o riso, mas representar, com os elementos da caricatura, um momento do ser humano que seja visto sob o prisma do humor.
No desenho de humor, em geral, considera-se o desenho como obra de arte em si, sem separá-lo, contudo do seu objetivo principal, que é o humor.
A designação é recente e quase pode-se afirmar que apareceu pela primeira vez para definir o trabalho de Saul Steinberg, artista romeno radicado nos Estados Unidos, um dos expoentes máximos do desenho de humor no mundo.
As primeiras manifestações registradas no Brasil como desenho de humor estão marcadas pela exposição de Carlos Thiré, no Rio de Janeiro, na década de 1950, e pela famosa exposição de Millôr Fernandes, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1957.
CARICATURA PESSOAL
O Portrait en charge, que utiliza a deformação física como metáfora de uma idéia, limita-se ao exagero das características físicas de uma pessoa.
Necessariamente não tem conteúdo satírico ou de comentário social, podendo manifestar-se tão somente como expressão artística ou de divertimento.
Alguns dos artistas brasileiros nesse gênero da caricatura são Augusto Rodrigues, Álvarus, Mendez, Rian (Nair de Teffé), Ique e os irmãos Paulo e Chico Caruso.
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