Ainda se encontra no meu atelier.
sábado, agosto 30, 2008
Mais uma tela da série...
cidade maravilhosa, apesar dos pesares...
Felizmente esta tela ainda encontra-se na minha coleção.
Mais outra tela da série...
É chato ter que vender um trabalho
que a gente curte muito, mas é a lei da "selva"...
sexta-feira, agosto 29, 2008
Mais outra da série...
...Da série surreal...
Esta tela foi doada ao designer Hans Donner quando de sua visita ao meu atelier.
Ele me disse que achava a figura parecida com uma atriz que
fez parte de uma das aberturas no Fantástico, que ele criou e dirigiu.
terça-feira, agosto 26, 2008
Série pinturas surreais.
quinta-feira, agosto 21, 2008
sábado, agosto 16, 2008
Dorival Caymmi
Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 — Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008) foi um cantor, compositor, pintor e ator brasileiro. Compôs sobre os hábitos, costumes e as tradições do povo baiano. Tendo como forte influência a música negra, desenvolveu um estilo pessoal de compor e cantar, demonstrando espontaneidade nos versos, sensualidade e riqueza melódica. Morreu em 16 de agosto de 2008, aos 94 anos, em casa, às seis horas da manhã, por conta de insuficiência renal e falência múltipla dos orgãos. Estava doente desde 2007, permanecendo em internação domiciliar desde dezembro.
Poeta popular, compôs obras como Marina, Modinha para Gabriela, Maracangalha, Saudade de Itapuã, O Dengo que a Nega Tem, Rosa Morena. Filho de Durval Henrique Caymmi e Aurelina Soares Caymmi, era casado com Adelaide Tostes, a cantora Stella Maris. Todos os seus três filhos são também cantores: Dori Caymmi, Danilo Caymmi e Nana Caymmi.
Biografia
Gilberto Martins, um diretor da Rádio Clube da Bahia, o incitiva a seguir uma carreira no sul do país. Em abril de 1938, aos 23 anos, Dorival, viaja de ita (navio que cruza o norte até o sul do Brasil) para cidade do Rio de Janeiro, para conseguir um emprego como jornalista e realizar o curso preparatório de Direito. Com a ajuda de parentes e amigos, fez alguns pequenos trabalhos na imprensa, exercendo a profissão no jornal Diários Associados, ainda assim, continuava a compor e a cantar. Conheceu, nessa época, Carlos Lacerda e Samuel Wainer.
Foi apresentado ao diretor da Rádio Tupi, e, em 24 de junho de 1938, estreou na rádio cantando duas composições, embora ainda sem contrato. Saiu-se bem como calouro e iniciou a cantar dois dias por semana, além de participar do programa Dragão da Rua Larga. Neste programa, interpretou O Que é Que a Baiana Tem, composta em 1938. Com a canção, fez com que Carmen Miranda tivesse uma carreira no exterior, a partir do filme Banana da Terra, de 1938.
Poeta popular, compôs obras como Marina, Modinha para Gabriela, Maracangalha, Saudade de Itapuã, O Dengo que a Nega Tem, Rosa Morena. Filho de Durval Henrique Caymmi e Aurelina Soares Caymmi, era casado com Adelaide Tostes, a cantora Stella Maris. Todos os seus três filhos são também cantores: Dori Caymmi, Danilo Caymmi e Nana Caymmi.
Biografia
Caymmi era descendente de italianos pelo lado paterno, as gerações da Bahia começaram com o seu bisavô, que chegou ao Brasil para trabalhar no reparo do Elevador Lacerda e cujo nome era grafado Caimmi. Ainda criança, iniciou sua atividade como músico, ouvindo parentes ao piano. Seu pai era funcionário público e músico amador, tocava, além de piano, violão e bandolim. A mãe, dona de casa, cantava apenas no lar. Ouvindo o fonógrafo e depois a vitrola, cresceu sua vontade de compor. Cantava, ainda menino, em um coro de igreja, como baixo-cantante. Com treze anos, interrompe os estudos e começa a trabalhar em uma redação de jornal O Imparcial, como auxiliar. Com o fechamento do jornal, em 1929, torna-se vendedor de bebidas.
Em 1930 escreveu sua primeira música: 'No Sertão", e aos vinte anos estreou como cantor e violonista em programas da Rádio Clube da Bahia. Já em 1935, passou a apresentar o musical Caymmi e Suas Canções Praieiras. Com 22 anos, venceu, como compositor, o concurso de músicas de carnaval com o samba A Bahia tambem dá.
Em 1930 escreveu sua primeira música: 'No Sertão", e aos vinte anos estreou como cantor e violonista em programas da Rádio Clube da Bahia. Já em 1935, passou a apresentar o musical Caymmi e Suas Canções Praieiras. Com 22 anos, venceu, como compositor, o concurso de músicas de carnaval com o samba A Bahia tambem dá.
Gilberto Martins, um diretor da Rádio Clube da Bahia, o incitiva a seguir uma carreira no sul do país. Em abril de 1938, aos 23 anos, Dorival, viaja de ita (navio que cruza o norte até o sul do Brasil) para cidade do Rio de Janeiro, para conseguir um emprego como jornalista e realizar o curso preparatório de Direito. Com a ajuda de parentes e amigos, fez alguns pequenos trabalhos na imprensa, exercendo a profissão no jornal Diários Associados, ainda assim, continuava a compor e a cantar. Conheceu, nessa época, Carlos Lacerda e Samuel Wainer.
Foi apresentado ao diretor da Rádio Tupi, e, em 24 de junho de 1938, estreou na rádio cantando duas composições, embora ainda sem contrato. Saiu-se bem como calouro e iniciou a cantar dois dias por semana, além de participar do programa Dragão da Rua Larga. Neste programa, interpretou O Que é Que a Baiana Tem, composta em 1938. Com a canção, fez com que Carmen Miranda tivesse uma carreira no exterior, a partir do filme Banana da Terra, de 1938.
Sua obra invoca principalmente a tragédia de negros e pescadores da Bahia: O Mar, História de Pescadores, É Doce Morrer no Mar, A Jangada Voltou Só, Canoeiro, Pescaria, entre outras.
Filho de santo de Mãe Menininha do Gantois, para quem escreveu em 1972 a canção em sua homenagem: "Oração de Mãe Menininha", gravado por grandes nomes como Gal Costa e Maria Bethânia.
Filho de santo de Mãe Menininha do Gantois, para quem escreveu em 1972 a canção em sua homenagem: "Oração de Mãe Menininha", gravado por grandes nomes como Gal Costa e Maria Bethânia.
Nas composições de Caymmi, a Bahia surge como um local exótico com um discurso típico que estabelecera-se nas primeiras décadas do século XX. Referências à cultura africana, à comida, às danças, à roupa, e, principalmente à religião. Com a Primeira Guerra Mundial, um lundu de autoria anônima, com o nome de "A Farofa", trata não tão somente do conflito como também de dendê e vatapá, na canção "O Vatapá". O compositor José Luís de Moraes, chamado Caninha, utilizou, ainda em 1921, o vocábulo balangandã, no samba "Quem vem atrás fecha a porta". A culinária baiana foi consagrada no maxixe "Cristo nasceu na Bahia", lançado em 1926.
No final da década de 1920, é associado à Bahia a mulher que ginga, rebola, requebra, remexe e mexe as cadeiras quando está sambando, o que supreende na linguística, tendo em vista que o autor não era nativo do Brasil. O primeiro grande sucesso O que é que a baiana tem? cantada por Carmen Miranda em 1939 não só marca o começo da carreira internacional da Pequena Notável vestida de baiana, mas influenciou também a música popular dentro do Brasil, tornou-se conhecida a ponto de ser imitada e parodiada, como no chorinho "O que é que tem a baiana" de Pedro Caetano e Joel de Almeida ou na canção "A baiana diz que tem" de Raul Torres.
Apesar das produções anteriores, as composições de Caymmi são as mais lembradas sobre a cultura baiana.
domingo, agosto 10, 2008
Com o mestre.
Trio Calafrio
sexta-feira, agosto 08, 2008
Seres na Barca
terça-feira, agosto 05, 2008
Seres na Barca
Seres na Barca
Mais outro desenho da série.
Em vários desses desenhos os "modelos" estavam na proa da embarcação. Por esse motivo, foram desenhados de costas.
Em vários desses desenhos os "modelos" estavam na proa da embarcação. Por esse motivo, foram desenhados de costas.
Hoje é raro poder fazer um desenho desses, pois eu tenho viajado numa embarcação que tem um desenho mais moderno e é mais rápida na travessia da Baía de Guanabara. E com isso ficou mais difícil desenhar as pessoas, pois a poltrona tem o espaldar muito alto em relação às barcas antigas que tem o espaldar bem baixo, que facilitava ver melhor as "vítimas" e até mesmo escolher que eu poderia desenhar.
segunda-feira, agosto 04, 2008
domingo, agosto 03, 2008
sábado, agosto 02, 2008
Seres na Barca
Seres na Barca
Mais um desenho da série "Seres na Barca". Todos esses desenhos foram feitos com caneta esferográfica preta. Obviamente que os retratados sequer sabiam que estavam sendo desenhados. Cada desenho levava cerca de quatro a cinco minutos, já que as pessoas não posavam pra mim, eu tinha que ser muito rápido. Eu fazia as marcações principais e só depois é que partia para a finalização de sombras e texturas.
Seres na Barca
Este desenho faz parte de uma série sobre as pessoas que eu retratei durante a minha travessia de barca pela Baía de Guanabara, nos idos anos 90, quando eu lecionava no Senac de Niterói. Enquanto fazia essa travessia diária, durante o percurso de ida e volta eu produzi uma série de desenhos que denominei "Seres na Barca". É o que eu quero compartilhar com as pessoas que me visitam neste blog. Espero que curtam!
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